quinta-feira, 29 de junho de 2017
Comissão de Agricultura aprovou parecer de Melles que restringe importação de café
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Mercado
terça-feira, 27 de junho de 2017
Instituto Agronômico (IAC) comemora 130 anos hoje (27/06/2017)
terça-feira, 27 de junho de 2017
Eventos
Ciclo de eventos será realizado
para comemorar 130 anos do IAC
O Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria
de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, completa 130 anos de
atividades em 2017. Para comemorar a data, será realizado um ciclo de eventos,
entre os dias 27 e 29 de junho, com a presença do secretário Arnaldo Jardim, na
sede do IAC em Campinas.
Criado em 27 de junho de 1887 pelo Imperador
do Brasil Dom Pedro II, o IAC iniciou seus trabalhos para assistir tecnicamente
o desenvolvimento da cafeicultura nacional. “Hoje 90% do café utilizado no
Brasil e no mundo são ou provêm das cultivares do IAC, que se caracterizam pela
elevada produção, ampla adaptação a diferentes regiões produtoras, resistência
a pragas e doenças e excelente qualidade de bebida. Transferir essa tecnologia
aos nossos produtores é uma das recomendações do governador Geraldo Alckmin”,
ressaltou o secretário Arnaldo Jardim.
Além do centro de café, a estrutura do
Instituto conta com 13 centros de pesquisa, sendo oito em Campinas e outros
cinco nos municípios de Ribeirão Preto (cana-de-açúcar), Cordeirópolis
(citros), Votuporanga (seringueiras e agroambientais) e Jundiaí (frutas,
engenharia e automação). “Reunimos em nossas unidades 154 pesquisadores, 350
funcionários e 500 colaboradores, bem como alunos de pós-graduação nos cursos
de Agricultura Tropical e Subtropical”, completou Sérgio Morais Augusto
Carbonell, diretor do IAC.
No campo da fitossanidade, o IAC participa do
melhoramento de plantas buscando resistência a pragas e doenças, para aumento
de produção, sustentabilidade ambiental e viabilidade econômica. O Agronômico e
a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) são as únicas
instituições que mantêm quarentenários ativos. “A quarentena de plantas é uma
questão de segurança nacional”, disse.
Todas as questões relacionadas ao meio
ambiente, à ética e à capacidade de inovação tecnológica tornaram o Instituto
líder na pesquisa responsável, com competência para prever e atender demandas
do agronegócio. “Será um importante dia de comemoração para toda a população do
Estado de São Paulo e do Brasil”, enfatizou Carbonell.
A comemoração dos 130 anos do IAC contará com
o “7º Workshop em Bioeconomia: óleos essenciais, plantas aromáticas e
medicinais”, coordenado pela pesquisadora Marcia Ortiz Marques (IAC), pelo
pesquisador colaborador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Pedro
Melillo de Magalhães, e pelo diretor de Ciência e Tecnologia da Givaudan do
Brasil, Maurício Cella.
O curso faz parte do Projeto de Políticas
Públicas em Bioeconomia (PPPBio), conduzido pelo Agropolo Campinas-Brasil, com
o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). As
inscrições poderão ser realizadas, em breve, por meio do site: http://www.agropolocampinasbrasil.org.
Por:
Beatriz Pinheiro
Foto:
Hélio Filho
quinta-feira, 22 de junho de 2017
11º Encontro Nacional do Café
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Eventos
O 11º Encontro Nacional do Café acontecerá de 30 de Julho a 1 de Agosto de 2017 na Fazenda Vidigal - Barra do Choça - BA
Palestras - Mini Cursos - Exposição de Máquinas - Estandes - Dinâmica de Campo - Mostra de Arte.
terça-feira, 20 de junho de 2017
Café: arábica inicia 3ª em queda na Bolsa de Nova York
terça-feira, 20 de junho de 2017
Mercado
O mercado do
café arábica iniciou o dia em quedas de 70 a 85 pontos nos principais
vencimentos da Bolsa de Nova York (ICE Futures Group), mas sem mudança de
patamar.
Por volta das
9h18, o contrato julho/17 apresentava queda de 85 pontos, a 123,35 cents/lb.
Para setembro/17, queda de 70 pontos, a 125,90 cents/lb. Dezembro/17, queda de
75 pontos, a 129,30 cents/lb e março/18, queda de 80 pontos, a 132,70 cents/lb.
O analista de
mercado Marcus Magalhães, da Maros Corretora, destaca que "investidores
continuam a defender suas posições em aberto no mercado mas não indicam uma
mudança de postura em suas apostas de curto prazo", e que, no caso do
café, a tônica é a mesma.
Segundo o
analista, as bolsas operam hoje sem força e lateralizadas, sem pegada
compradora. Isso pode indicar uma pegada de volatilidade à frente, o que irá
demandar cuidado e atenção.
A Reuters
destaca que a Citi Research apontou também que o aperto recente no mercado do
café não deve se alongar por muito tempo, já que as torrefadoras irão
necessitar de mais grãos premium.
Mercado interno
Como aponta o
balanço semanal do Conselho Nacional do Café (CNC), o Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informou que a colheita de arábica
deverá se intensificar na segunda quinzena de junho. As regiões onde os
trabalhos estão mais avançados são o Cerrado Mineiro e o Noroeste do Paraná,
com 13% da produção colhida. No Sul de Minas, Zona da Mata Mineira e Mogiana, o
percentual alcançado é de 10%.
O analista de
mercado Gil Barabach, da Safras & Mercado, disse, em entrevista ao Canal
Rural, que os preços pagos pela saca no Brasil são os menores desde junho de
2015. No sul de Minas Gerais, os valores estão R$28 abaixo da média histórica.
No café
arábica, houve uma variação positiva expressiva em Varginha (MG), de +1,10%, a
R$460,00. Guaxupé (MG) também teve variação positiva, de +0,67%, a R$453,00.
Para Patrocínio (MG), a variação foi negativa, de -1,11%, a R$445,00.
Por: Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas
terça-feira, 13 de junho de 2017
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Geada nos próximos dias no Sul, em MS, SP e MG
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Uma forte queda da temperatura está sendo prevista para o período de 9 a 13 de junho de 2017, com a passagem de uma intensa massa de ar de origem polar sobre o Brasil.
ALERTA DE GEADA - Iapar e
Simepar emitem aviso de “Alerta Geada” para a região cafeeira do Paraná
A
expectativa é que o resfriamento seja mais acentuado do que aquele que ocorreu
no fim de abril, quando foram observadas as primeiras temperaturas abaixo de
zero no país, e também do fim de maio.
A
queda da temperatura começou a ocorrer
em 8 de junho sobre parte do Sul do Brasil e de Mato Grosso do Sul, mas
de forma suave. É no decorrer do dia 9 e principalmente no fim de semana, 10 e
11 de junho, que o país deve experimentar o frio mais intenso desta massa de ar
polar. A temperatura volta a ficar abaixo de zero e a geada deve ser ampla, até
de forte intensidade, em várias áreas do
Sul do Brasil. Desta vez, a geada também poderá se formar com moderada intensidade
sobre o norte do Paraná e não se descarta algum dano nos cafezais.
No
Centro-Oeste, o resfriamento será bastante acentuado no centro-sul de Mato
Grosso do Sul e há risco de geada.
O
frio intenso desta massa polar também será sentido na Região Sudeste e há
condições para geada no sul e sudoeste de São Paulo nos dias 10 e 11 de junho.
A Mantiqueira, o Sul de Minas e a região do Parque Nacional do Itatiaia, no sul
do estado do Rio de Janeiro, também estão nas áreas de risco de geada nestes
dias.
Confira
as áreas sujeitas a geada nos próximos dias.
Por Josélia Pegorim / Clima Tempo
quinta-feira, 8 de junho de 2017
IMPORTAÇÃO: Cafeicultores vencem mais uma na Câmara Federal
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Projetos que sustam as
normas para importação de café são aprovados em comissão da Câmara.
Os
cafeicultores de todo o Brasil, que temem perder espaço no mercado nacional
para o café verde produzido em outros países obtiveram uma significante
‘vitória’ na Câmara Federal. Nesta quarta-feira (07), a Comissão de
Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou os projetos do deputado Federal
Evair de Melo (PV/ES) que sustam as normas para a importação de café arábica do
Peru e Conilon do Vietnã.
“Em
nome da cafeicultura brasileira, dos cafeicultores e suas famílias só temos a
agradecer. A provação desses projetos vai contribuir com a preservação do
parque cafeeiro nacional, onde o Brasil é o principal produtor mundial. Os
cafeicultores precisam de tranquilidade para seguir produzindo cada vez mais,
com qualidade e sustentabilidade, gerando milhares de postos de trabalho e
bilhões na economia”, comemora o deputado Federal Evair de Melo.
Foram
aprovados o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) Nº 383/2016, que susta a
Resolução nº 1 de maio de 2016, do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA), que aprova os requisitos fitossanitários para importação
de grãos de café arábica produzidos no Peru e o PDC Nº 586/2017 susta a
Instrução Normativa n.º 7, de 17 de fevereiro de 2017, do MAPA, que aprova os
requisitos fitossanitários para importação de grãos de café Conilon produzidos
no Vietnã.
A
importação de café é um tema recorrente MAPA, pressionado pelas indústrias que
ultimamente têm alegado a falta de grãos no mercado interno para servir de
matéria-prima para a linha de produtos de café solúvel.
Em
contraponto, os cafeicultores e autoridades defendem que há sim café estocado e
principalmente agora com início da safra não falta café para atender o setor
industrial. “A cafeicultura e os cafeicultores são patrimônios do Brasil. É
preciso projete-los e valoriza-los, não massacra-los como querem fazer”,
completa o deputado Evair.
Aprovado
na CCJ, os projetos seguem para confirmação no plenário da Câmara Federal e
posterior análise dos senadores.
Fonte: Peabirus / Assessoria Evair de Melo
terça-feira, 6 de junho de 2017
O Gigante gentil.
terça-feira, 6 de junho de 2017
Sim,
O gigante acorda todas as manhã e vai produzir... entre cumes, vales e
montanhas, intransponíveis aos olhos de muitos, ele segue produzindo e
consumindo quantidades que impressionam até os pequenos Davi’s.
O
Gigante lida muito bem com os intemperes da vida, em um reinado desastroso onde
já caiu a rainha de espada e pelo visto, cairá também o rei de ouro, ele segue
seu caminhar a cada dia sem esperanças, sem fala, se cala. Diante de um reinado
incertezas, feito bobo da corte, não sabe para que direção correr e direcionar
toda sua capacidade e sinergia produtiva.
Os
Davi’s invejam, a capacidade produtiva das terras dos gigantes, mas não o
copiam absolutamente em nada. Se especializaram, culturalmente, na construção
do marketing e do diálogo permanente com os outros povos. Formam, gigante e
Davi’s, uma simbiose que consolida um grande mercado global sobre as commodities que o
gigante produz. O Davi’s souberam, ao longo dos séculos, domesticar o gigante e
seu reinado para sua finalidade parasitaria, injusta e insustentável. E quando
o gigante tenta reagir ele é subitamente golpeado com a funda ou fundíbulo dos
Davi´s. O Gigante vai a solo, desmaia, se automutila e os Davi’s, com toda
generosidade, lhe dão um pedaço de pão, um copo de vinho e o gigante reage,
volta pra casa e da continuidade a suas atividades... pois os Davi’s tem a
plena consciência de que não podem viver sem o trabalho do gigante, por isso
não o exterminam, por isso vivem essa relação simbiótica benéfica apenas para
uma das partes.
Assim
somos nós, produtores rurais e cafeicultores desta nação gigante chamada
Brasil, um país que tem como propósito, ao menos aparentemente, de não dar
certo. Um país que nasce réu de suas políticas e de seu estado, uma terra que
desconhece sua força, qualidade e acima de tudo sua importância para o mundo. O
Dia em que o gigante acordar de mais um tombo e passar a ter a consciência de
que ele pode falar, com sua força construir seu destino, e com seu potencial,
qualitativo e produtivo, cuidar do grande establishment que é o mercado global
de commodities agrícolas, o reino estará seguro para as próximas gerações...
Alfonso Fábio
Produtor Rural
Eng. Agrônomo/Coffeemaker.
SINCAL - O Cafeicultor é o principal.
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Cooabriel: Colheita no Espírito Santo se aproxima da metade com boas expectativas de produtividade
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Entrevista, Mercado
Estado enfrentou anos
seguidos de quebra na produção por conta das condições climáticas. Neste ano,
no entanto, a previsão é de leve recuperação na safra, em torno de 5 a 5,5
milhões de sacas de 60 kg. A remuneração aos produtores é uma preocupação no momento
já que os custos chegam a R$ 350 a saca.
A colheita do café conilon
no estado do Espírito Santo, que é o maior produtor da variedade no Brasil,
começa a ser realizada, com boas expectativas em torno da produtividade.
De acordo com Edmilson
Calegari, gerente de comercialização da Cooabriel, até o momento, há cerca de
30% a 40% de área colhida. As primeiras amostras que já chegam, a princípio,
apresentam uma melhor qualidade em relação ao ano passado.
No período de formação dos
grãos houveram chuvas regulares. Além disso, a qualidade melhorou por conta de
uma formação perfeita do grão, resultado de uma espera por um tempo maior de
maturação.
Em 2016, até 10 sacas de
café cereja foram utilizadas para um beneficiado. Esse ano, foram 4 sacas de
café cereja para um beneficiado.
A colheita havia começado no
início de maio, mas a maturação atrasou um pouco. Por isso, muita gente tinha
parado de colher. Assim, as chuvas dos últimos dias vieram em boa hora e não
atrapalhou na safra - pelo contrário, ajudaram a reforçar a planta.
As expectativas da Cooabriel
para a produção nesta safra giram em torno de 5 a 5,5 milhões de sacas por
conta de um ganho no rendimento, que deve ser de 20% para este ano. Esse ganho,
segundo Calegari, ainda é pequeno, mas que é considerável pensando na última
safra.
Houve uma recuperação nas
lavouras, que vegetaram bem mais do que em 2016. O ano também foi de mais
chuvas, de 60 até 70mm em várias regiões. Assim, espera-se também uma boa safra
para o ano que vem, dependendo do andamento nos próximos meses.
Entretanto, essas chuvas
foram suficientes para as plantas, mas ainda não foram suficientes para
abastecer os reservatórios de água e os lençóis freáticos. Com isso, precisa-se
de mais chuvas regulares para normalizar a irrigação na região.
Quanto a preços, a situação
não está tão satisfatória. A safra não será normal, com apenas 60% da
capacidade. Isso faz com que o custo também aumente para R$350 a saca. Um preço
justo a ser pago para o produtor, de acordo com Calegari, seria por volta dos
R$450.
Por: Jhonatas Simião
e Izadora Pimenta
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Granação e Broca do Café
Estamos recebendo inúmeras informações,
quanto à produção da safra corrente de café, caracterizando-se com peneiras
baixas, principalmente nas regiões que sofreram veranico nos meses de janeiro e
fevereiro. Regiões essas tendendo ao cerrado e, ao cerrado propriamente dito. Estávamos
em plena granação e tivemos nos meses citados dois períodos superiores a 15
dias, respectivamente, sem índice pluviométrico provocando menores
desenvolvimentos dos frutos.
Outro ponto preocupante, que estamos
sendo informados, é a quantidade de broca que vem apresentando-se nos cafés colhidos
e, sendo muito superiores a normalidade. Após a proibição do ENDOSSULFAN essa
praga vem provocando prejuízos preocupantes com índices de incidências aumentando
ano após ano.
Por ocasião da proibição do ENDOSSULFAN,
fizemos através da SINCAL – Associação dos Cafeicultores do Brasil,
solicitações via e-mail, ao CNC, CDPC e outros no sentido de manter o ENDOSSULFAN
em caráter “caráter especial” e não se cumpriu essa possibilidade num descaso a
cafeicultura Brasileira.
Existem
normas e leis que amparam o “Caráter Especial”. O ENDOSSULFAN estava registrado
para diversas culturas e possuíam amplas alternativas de controle das pragas
dentro das preconizações dos registros através dos grupos de produtos como carbamatos, fosforados piretroides entre
outros. No caso do café não tínhamos e não temos outra alternativa eficiente e viável
para o controle da broca. Voltamos ao assunto reunião do CDPC, em Brasília, em
20/10/2016, reiterando diretamente aos presentes, e diretamente ao Ministro
Blairo Maggi que aparentemente demostrou sensibilidade ao assunto solicitando
que falássemos com o Secretário Coronel Eumar Novacki, o que foi realizado e,
em seguida enviamos um e-mail ao mesmo, como segue abaixo, e infelizmente não
recebemos nenhum posicionamento.
Prezado
Coronel Eumar Novacki,
De
acordo com as conversações durante a reunião do CDPC, no dia 20/10/2016,
frisamos a importância do retorno do ENDOSULFAN para o controle da broca do
cafeeiro que vem se expandindo aceleradamente depois da proibição do
ENDOSULFAN.
A
broca foi uma praga que quase dizimou a cafeicultura Brasileira nas primeiras
décadas do século passado. Em 1929 foi fundado o Instituto Biológico de São
Paulo para estudar e providenciar produtos para tal. Descobriu-se o B.H.C que
permaneceu até os anos 70 (setenta) com a introdução do ENDOSULFAN até 2012.
Após a proibição do ENDOSULFAN, estamos vivendo uma explosão da referida praga
sem nenhum substituto à altura. Muitas pesquisas foram realizadas durante os 42
anos de uso do ENDOSULFAN e não descobriu nada a similar além de, ser muito
eficiente e econômico. Os substitutos existentes, atualmente, são caríssimos e
ineficientes.
Faz-se
necessário retornar o ENDOSULFAN em “caráter especial”, somente para o café,
dentro do MIP (Manejo integrado de pragas) e existem ferramentas técnicas
adequadas para o manejo. Durante os 40 anos de uso do ENDOSULFAN no café nunca
tivemos divergências quanto a resíduos do produto acima da tolerância tanto no
Brasil, quanto nas dezenas de países importadores do nosso café.
Para
sanar essa séria dificuldade, faz-se necessário o retorno do produto, junto a
ANVISA e reativação do Registro no Ministério da Agricultura em “CARÁTER
ESPECIAL”.
Diante do exposto insistimos em tais
premissas, plenamente viáveis e, solicitamos ao Ministério da Agricultura, ao
CNC e ao Deputado Federal Carlos Melles, Presidente da Frente Parlamentar do
Café, providencias para o retorno do ENDOSSULFAN em “caráter especial”, mesmo
porque o produto é produzido e utilizado em outros países.
Att.
Armando Mattiello
Presidente da SINCAL
Associação dos Cafeicultores do Brasil
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